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x Nome da divindade que deseja interpretar: Érebo
x Disponibilidade de horário: Matutino e Vespertin: Entre 9:00 e 17:00.
x Contatos em Off Gamer: Zap: (21) 97109-9020.
x One-Post:
Há quanto tempo estou preso aqui? Porque eu fui preso aqui? Quem me prendeu aqui?

Essas eram as perguntas que durante muito tempo rondaram em minha mente.

O tártaro era um lugar cruel, lhe causava mais danos mentais do que físicos, ainda mais considerando as minhas circunstâncias. Ele fez de tudo para me manter esquecido dentro das maiores profundezas de seu nojento ser, mas eu não sou como as outras criaturas que rondam por esse desolado inferno. Eu sou Érebo, primeiro do Chaos.

O tempo se tornara impreciso para mim, não que não o fosse antes. Para seres imortais, o tempo é sempre um caso delicado. O que para os mortais são uma vida inteira, para nós não passou de um piscar de olhos, o engraçado é saber o quanto nós invejamos essa importância que eles dão a um punhado minúsculo de anos, um átomo de nossa existência eterna. É...Nem mesmo nós sabemos a razão...

Apesar de não saber quanto, eu sabia que havia passado muito tempo desde que eu fora aprisionado ali. Um lugar escuro, com grades que foram se deteriorando com o tempo, mas tinha que admitir que fora tempo o suficiente, Nyx fizera um bom trabalho. Uma maldição antiga, talvez cujo os únicos conhecedores dela fossem eu, Nix e nosso pai, Chaos.

A maldição era uma maneira cruel de drenar a consciência de seres como eu, uma adaptação do que podíamos fazer com deuses, por exemplo, eliminando totalmente sua divindade. Não existia métodos que podiam me matar, como foi feito com outros antes — ou seria depois? — de mim, a única esperança de me deter, era constantemente me fazendo esquecer quem eu era. Uma maldição realmente cruel e quase eterna. Eu só precisava do quase.

Começou quando as correntes se tornaram mais finas, um trabalho muito bem feito de Hades, com toda certeza. Eram negras e drenavam minha vida constantemente, procurando ancorar meus poderes e alimentar um lugar de seu reino, óbvio que não funcionaria por tanto tempo, meus poderes, inclusive, criaram uma nova divisão de seus domínios, alterando inclusive o conceito da morte.

Os raios de Zeus, que energizavam o feitiço de minha irmã, eletrificando as barras, foram os primeiros a cederem. Aquele lá pouco tinha forças para me enfrentar e só conseguiu me colocar naquele estado porque minha irmã resolveu ajudá-lo, me empurrando no Aqueronte.

Primordial, deus ou titã, aquele rio era cruel com qualquer força. Acredito que mesmo meu pai pouco teria chances com ele. Não era nem um pouco sadio nadar por aquelas águas, fora a única maneira de me deter. Me jogar nele e depois encaminhar meu corpo fragilizado para aquela armadilha. Mas sempre fui paciente. Tenho a eternidade ao meu favor.

Não sei quanto tempo demorou para que tudo estivesse pronto, mas, quando as correntes de Hades foram envolvidas pela minha escuridão e esfarelaram, eu tive a certeza que já não havia o que me prendesse. O feitiço de minha irmã — Sem a energia dos raios de Zeus, foram se desfazendo e as barras, dia após dia, século após século, milênio após milênio, foram sendo tingidas de densas trevas, até se desfazerem por completo.

Tártaro se manifestou, assumindo sua forma miserável em minha frente. Tentou me absorver para sua existência nojenta — Risível... —, mas no fim, jazia de joelhos, reconhecendo-me como superior, implorando misericórdia. Resolvi lhe atender, depois de ter dizimado metade de seu abdômen. Eu não o eliminaria, fez um bom trabalho me contendo, devo admitir, fará um ainda melhor contendo meus inimigos — se eu fosse misericordioso em mantê-los vivos.


O Olimpo estremeceu e sua aura dourada se apagou.

Pedras, Torres, palácios e inclusive o sol enegreceu. A morada dos deuses viveu um dia de pânico, quando o pequeno deus  apareceu em uma de suas assembleias particulares.

Ah...Se eu estava lá? Claro! Sem chances que eu perderia a oportunidade de assistir de camarote a queda daqueles arrogantes. E ainda mais pelas mãos de um dos meus queridos netos. Ia registrar tudo nas mãos do meu novo IPhone - Aliás, os humanos evoluíram muito enquanto estava dormindo, meus parabéns.

O Deus marchou com suas forças pela morada dos deuses, tecendo sua teia de rancor em meio as forças inimigas, ressuscitando antigas richas e trazendo a rivalidade, que já existiam entre eles, a tona. Existiam tantas traições, tantas mortes, tantos insultos que os ouranoi ruíram dentro de suas próprias fileiras.

Por fim, o exército de ódio só se tornou ainda mais numeroso até que finalmente chegou ao grande salão.

Estavam os doze discutindo a grave situação em que se encontravam, clamando a Zeus que resolvesse o problema, mas ele próprio não podia fazer muita coisa, Hades e Poseidon sabiam que lidar com Neikos era algo totalmente fora de suas esferas. E suas expressões de impotência eram impagáveis, fiz questão de registrar pra posteridade.

Ele apareceu diante deles, como se surgido do nada, sua expressão estava contorcida em uma careta nada dramática. Vi os rostos estupefatos, remexendo-se desconfortavelmente em seus assentos, as armas em punhos. Tenho certeza que adorariam esbravejar e mostrar a “fúria dos Olimpianos”, mas  o próprio ódio estava diante deles, não me parecia algo tão inteligente deixar esse sentimento ebulir de seus âmagos naquele momento, já que todos tentavam lutar contra seus próprios rancores. Tirando a péssima atuação de nosso protagonista que deveria ser um pouco mais dramático em seu assalto a sala do trono, toda a cena era absolutamente maravilhosa.

— O que você pensa que está fazendo no Olimpo, Neikos? — Esbravejou Zeus, estranhando o fato de que os trovões não soaram atrás de si. Só pra esclarecer, esse crédito é meu! Estava planejando um meme com aquela cena.

Eu ri, gargalhei feito um louco, até minhas entranhas doerem e eu ser obrigado a me inclinar. Há quantos anos eu esperava para ver aquela expressão? A de total impotência diante de um ser que estava muito acima na cadeia alimentar.

Neikos não falou nenhuma palavra, apenas um urro deselegante, enquanto as trevas tomavam conta do local, dirigindo-se para os tronos. Alguns deles se desesperavam, quase como se estivessem sendo fisicamente atingidos por algo, outros seguravam suas cabeças com força na intenção de controlar seu ser e, alguns outros simplesmente fugiam, na esperança de fugirem do ódio.

Zeus, no entanto, sucumbiu e quase que imediatamente desapareceu, soube que foi cuidar do controle de natalidade divina, matando alguns semideuses o que achei hilário.

Por fim, meu pequeno set de filmagem foi ficando vazio conforme os deuses iam cumprir seus afazeres como destruidores do mundo sob comando da loucura do ódio.

Neikos virou-se pra mim, já lançando suas correntes negras na minha direção, o que não adiantou muito. Elas se desfizeram antes de se aproximar e a careta do meu neto se contorceu ainda mais.

— Vim apenas fazer uma visita... — Eu disse, descendo do alto e pousando no chão enegrecido da ex-cidade dourada. — ...Vovô já ficou com a mente bagunça da por tempo demais e está pensando em curtir a vida um pouco... - Disse, com uma gargalhada. - ...Então vamos fazer o seguinte: Eu não te incomodo, você não me incomoda...E vivemos felizes. - Meu sorriso estava estampado, mas minhas palavras continham o tom ameaçador que somente um primordial como eu, que tinha a capacidade de eliminar um deus, sabia imprimir na voz.

Dito isso, me desfiz em trevas e fui procurar recuperar  tempo perdido assistindo a algumas destruições em escala mundial. Na minha época isso era sempre um ótimo entretenimento.

Wake me slowly Or watch me fall;

I JUST DRINK FOR HIM

SON OF THUNDER

If I could give up who I am ...

Tradução é uma atividade que abrange a interpretação[1] do significado de um texto em uma língua (o texto fonte) e a produção de um novo texto em outra língua, mas que exprima o texto original da forma mais exata possível na língua destino: o texto resultante também se chama tradução.[2]

A pesquisa acadêmica na área é chamada em português de Estudos da Tradução e se iniciou no Brasil com a Pós-Graduação em Estudos da Tradução da Universidade Federal de Santa Catarina.

Quem desconhece o processo de tradução quase sempre trata o tradutor como mero conhecedor de dois ou mais idiomas. Traduzir vai além disso. Há um famoso jogo de palavras em italiano que diz "Traduttore, Traditore" (em português, "Tradutor, traidor"), pois todo tradutor teria de trair o texto original para conseguir reescrevê-lo na língua desejada.

Primeiramente, a tradução envolve dois idiomas, mas não pára aí. As áreas ou tipos de textos traduzidos são muitos, e por isso um bom tradutor de romances não é obrigatoriamente um bom tradutor de textos científicos, e vice-versa.

Tradicionalmente, a tradução sempre foi uma atividade humana, embora haja tentativas de se automatizar e informatizar a tradução de textos em língua natural (tradução automática) ou usar computadores em auxílio à tradução (tradutores on-line).

Ao contrário do que pensa a maioria das pessoas,[3] os tradutores não são apenas tradutores de livros. A tradução de livros ou editorial, erroneamente chamada de "tradução literária", é um segmento minoritário do mercado de tradução em todo o mundo. Outros segmentos mais volumosos são os de tradutores jurídicos (entre eles os tradutores juramentados), os tradutores de manuais de equipamentos industriais, os tradutores de artigos jornalísticos, os tradutores de textos de medicina, entre outros.[4]

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Droga...

Tudo aconteceu tão rápido que mau tive tempo de processar os eventos. Estava perto de usar meu arpão para me defender da garota, quando um urso se materializou na nossa frente, rugindo feito um louco.

Um clarão cegante seguiu a aparição do pesado animal e, quando meus olhos voltaram a se acostumar com o ambiente, Layla estava morta, com suas entranhas espalhadas no chão e seu olhar vítreo fixado no horizonte, talvez fosse o melhor, finalmente estaria de novo com sua famIlía.

Não me irritei, afinal, ela era uma Condor, estava plenamente ciente das baixas taxas de sobrevivência que nossas missões tinham e ela não seria a primeira e nem mesmo a última a perder a vida naquela guerra sem fim.

No entanto, perder outro membro do time me colocaria numa posição difícil naquela batalha e eu não estava afim de recuar e descumprir as ordens que havia recebido. O número de semideuses estava diminuindo vertiginosamente e eu precisava corrigir isso.

Hector parecia furioso e isso provavelmente seria minha vantagem.

Pela minha experiência, pessoas com raiva avançavam em seu inimigo sem pensar muito e, na esperança de me aproveitar dessa possível iniciativa do meu oponente, ergueria minha mão esquerda, ativando um campo de força ao seu redor, me atentando a área de efeito da minha própria arma, lançando mão de minhas luvas hextex apenas para que ele, se avançasse, fosse pego de surpresa, dando de cara com o campo elétrico magnético, também servindo para aprisioná-lo caso funcionasse.

Alfa daria cobertura as minhas ações, permanecendo as costas do meu oponente e disparando em suas pernas assim que que possível, enquanto Beta permaneceria com seu canhão apontado para a semideusa, eu sabia que ela não estava morta ainda.

Com minha mão direita, lançaria o arpão na direção de Bruq, contando com o fato dele já ter visto o arpão desintegrar um de seus amigos, esperando que ele se assustasse fazendo-o um alvo mais fácil para Lucian. Era o máximo que poderia fazer por hora, guardando algumas cartas na manga para o que viesse a seguir.

Lucian por sua vez sabia qual era o objetivo daquela missão e não desviaria-se dele, jogando a cápsula de sua moto na direção da garota responsável pela luz cegante, esperando que ao cair sobre ela fosse o suficiente para impedí-la de se mover por algum tempo, além de servir de possível chamariz para algum semideus desesperado que, em sua pressa de fuga correria em direção da moto, entrando na linha de fogo das pistolas do Condor.

Usando suas pistolas, manteria tanto a garota urso quanto o garoto corvo sobre sua mira e dispararia agora na intenção de acertar a outra perna do garoto e ferir uma das pernas da garota.

Equipamentos:

Proposta das Armas:

+ LEGENDA: 2/3

Treino

Memórias de dias prósperos, onde nossas vidas eram tão pacíficas como as ondas que quebravam sobre a areia do estreito de Long Island, tão diferente das turbulências que nos lançaram no mais profundo desespero onde nos afogados lentamente.

palavras: xxx // tag: with Max // local: HBC // tempo: 09h

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